Geração de Corrente Elétrica a partir da variação do Campo Magnético
O princípio básico é usar a força
de uma queda d'água para gerar energia elétrica. Essas usinas possuem enormes
turbinas, parecidas com cata-ventos gigantes, que rodam impulsionadas pela
pressão da água de um rio represado. Ao girar, as turbinas acionam geradores
que produzirão energia. No Brasil, as hidrelétricas são as principais
responsáveis pela energia utilizada no cotidiano.
A corrente elétrica são geradas através de bobinas
inseridas em turbinas dentro de um campo magnético, que giram, graças a um agente externo (queda de água,
vento, fluxo de vapor). Isso faz com que o fluxo de campo magnético oscile no
tempo, gerando uma voltagem também oscilante. Essa voltagem é chamada de voltagem alternada. Por isso, a corrente elétrica que flui pela
fiação de nossas casas é chamada de corrente alternada (AC). Porém a corrente elétrica sai da usina
com uma voltagem muito baixa que caso continue dessa forma não chegará a
lugares distantes, pois ela deve abastecer várias cidades e encontra vários
resistores no caminho que a impede ir até cidades longes sem nenhuma alteração.
Para isso é necessário o uso de um transformador assim que a corrente saía da
usina para aumentar sua voltagem permitindo que ela abasteça diversas cidades.
No tranformador,
um fio é
enrolado em uma região de um núcleo de material ferromagnético, dando um número
de voltas N1 e criando uma voltagem alternada V1.
Isso faz com que seja estabelecido, graças à passagem de corrente elétrica
nessa bobina, um campo magnético no metal. Como a corrente é variável, o campo
magnético também o será. Isso gera uma variação do fluxo magnético em outra
bobina, feita com outro fio enrolado com N2 voltas em outra
região. A variação do fluxo nesse enrolamento gera nela uma voltagem alternada. Como
o campo é proporcional ao numero de voltas da bobina, isso faz com que as voltagens
também sejam proporcionais ao número de voltas.
Como funciona a Usina Hidrelétrica?
Fontes de pesquisa:
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